A Josefine fica bem ali na Antônio de Albuquerque, perto do Café com Letras. Provavelmente você já deve ter ouvido falar. A última vez que fui no local foi há uns dois, três meses atrás, numa quinta-feira, famosa Quinta Mix. Era dia de decisão do Mr.Gay Minas e eu estava lá pra fazer cobertura pra Rádio UFMG Educativa. Só pra constar, o vencedor foi Patryck Scalco, da cidade de Machado, que por sinal, não compareceu à competição do Mr.Gay Brasil semana passada. Enfim. Vamos falar da casa. Como eu era a única pessoa da imprensa no local, era alguém na noite. E quem é alguém na noite tem privilégios. Pude acessar a pista 2 da Jo, que nesse dia era só pra VIP's, com direito a suco e álcool de graça. Mas não bebi pra dar uma geral no lugar, que tem decoração futurista, daquele futuro imaginado décadas atrás.
O que bomba mesmo é a pista 1, que ocupa mais espaço e fica no primeiro andar. É lá que as pessoas interagem, dançam com mais efusividade e se pegam. Um detalhe do lugar é que os rapazes tiram a camisa pra dançar e exibir o resultado de anos de ferro puxado na academia. Não há restrições quanto a temperatura, era inverno na época e eu fazia parte da meia dúzia agasalhada. Depois de quatro incursões seguidas à casa, notei que o número de descamisados aumenta a partir de uma da manhã. Meia hora depois aumenta o número de casais.
Por volta das duas horas, Walkíria La Roche sobe no palco. Se você não sabe quem é, também não preciso dizer. Mentira, ela é trans e faz as honras da Josefine. Brinca com a platéia, dança e apresenta as atrações: gogo boys sarados, que mexem o corpo pra lá pra cá, tentando mostrar alguma sensualidade. Logo em seguida, dois rapazes entram mostrando tudo mesmo. Ouve-se gritos e suspiros.
Mais um detalhe da Jo: no canto direito do palco existe uma portinha que dá acesso aos camarins, ao lado fica uma escada que leva ao dark room. Pra quem não sabe, a dark é uma sala escura (!), onde as pessoas entram e se pegam (mesmo), sem saber quem é (são) a(s) outra(s) pessoa(s).
Para conferir
Josefine (quintas e sábados)
Rua Antônio de Albuquerque, 729 - Savassi
P.S: Em outros dias, o local se traveste de Roxy e se torna hetero.
O que bomba mesmo é a pista 1, que ocupa mais espaço e fica no primeiro andar. É lá que as pessoas interagem, dançam com mais efusividade e se pegam. Um detalhe do lugar é que os rapazes tiram a camisa pra dançar e exibir o resultado de anos de ferro puxado na academia. Não há restrições quanto a temperatura, era inverno na época e eu fazia parte da meia dúzia agasalhada. Depois de quatro incursões seguidas à casa, notei que o número de descamisados aumenta a partir de uma da manhã. Meia hora depois aumenta o número de casais.
Por volta das duas horas, Walkíria La Roche sobe no palco. Se você não sabe quem é, também não preciso dizer. Mentira, ela é trans e faz as honras da Josefine. Brinca com a platéia, dança e apresenta as atrações: gogo boys sarados, que mexem o corpo pra lá pra cá, tentando mostrar alguma sensualidade. Logo em seguida, dois rapazes entram mostrando tudo mesmo. Ouve-se gritos e suspiros.
Mais um detalhe da Jo: no canto direito do palco existe uma portinha que dá acesso aos camarins, ao lado fica uma escada que leva ao dark room. Pra quem não sabe, a dark é uma sala escura (!), onde as pessoas entram e se pegam (mesmo), sem saber quem é (são) a(s) outra(s) pessoa(s).
Para conferir
Josefine (quintas e sábados)
Rua Antônio de Albuquerque, 729 - Savassi
P.S: Em outros dias, o local se traveste de Roxy e se torna hetero.
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